segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Progredir pra quê?

Recentemente visitou nossa cidade um promissor empresário, trouxe na bagagem uma proposta concreta de desenvolvimento e progresso para o município.

Pretendia a instalação de uma filial de seus prósperos negócios no perímetro de Nova Campina, de imediato empregaria no mínimo cinqüenta pessoas.

O empreendimento geraria receita para o erário municipal e o mais importante geraria renda para o povo honesto, ordeiro e trabalhador de Nova Campina.

Reunido com o grupo político que administra a cidade, o sonho do empresário logo se tornou um pesadelo. Os poderosos que comandam a cidade não deram a mínima atenção a seu projeto.

Não ofertaram nem um tipo de incentivo, e o pior colocaram vários obstáculos à empreitada. Decepcionado com a recepção pouco calorosa dos responsáveis pelo município o empresário levará seu empreendimento para a cidade de Itapeva.

Após o ocorrido concluiu que o grupo de poderosos que manda e desmanda na cidade não quer o desenvolvimento do povo campinense. Não quer que esse mesmo povo tenha renda própria e caminhe com suas próprias pernas.

Uma vez empregado e garantindo seu próprio sustento o povo não ficaria mais dependente dos favores e das benesses que os poderosos mantém como moeda de troca para ser utilizada em períodos eleitorais ou não.

Não pediu nada demais este empresário, não requisitou a desapropriação de nenhuma área urbana no município, ou mesmo a doação de algum terreno especifico (como foi o doado para a construção da Escola da Tijuca), solicitou tão somente a atenção das autoridades da cidade, mas foi simplesmente ignorado.

O porquê de não querer o desenvolvimento do município e do povo campinense é uma pergunta que só os donos do poder podem responder, senão agora, no próximo ano na eleição municipal.

Processos Temerários

Vejam bem meus amigos;
Uma certa senhora, citada aqui neste blog no processo anterior (25/07), anda dizendo por aí que tem a intenção de processar-nos.

A esta distinta servidora do município, esclarecemos desde logo que ameaças não surtem efeitos sobre nós. A intimidação jamais irá silenciar a voz de um cidadão campinense.
Todo servidor público deve ter consciência de que está suscetível a críticas e a interpelações, mesmo porque é pago com o dinheiro que sai do bolso dos contribuintes.
Processos se não são motivo de orgulho, também não o são motivo de temor.

O que essa senhora não sabe, é que muito antes dela sonhar em trabalhar na Prefeitura de Nova Campina, durante a primeira gestão deste governo municipal (2001-2004), nós já enfrentávamos diversos e variados tipos de processos em defesa da prefeita. Citamos apenas os principais.

Foram quatro Comissões Especiais de Inquérito (CEI) instauradas na Câmara Municpal, três só no ano de 2002 (CEI dos Movéis Escolares, CEI dos Aluguéis do Lar Dona Candida, CEI dos Materiais de Construção), e uma no ano de 2004 (CEI do Terreno e Construção da Escola da Tijuca).

Junto ao Judiciário enfrentamos uma Ação Popular (2002) que visava afastar a Prefeita do cargo, e ainda, uma tentativa de cassação de seu registro de candidata por abuso do poder político e econômico na eleição de 2004.

Como a chefe do executivo ainda exerce seu mandato, presume-se facilmente que todos estes obstáculos foram vencidos. Hoje não somos mais aliados, mas isso não significa que vamos injuriar, caluniar ou mentir, nossas críticas são construtivas e buscam colaborar na melhoria da administração que um dia ajudamos a construir.