Doutor Alex apóia Niltinho do Nicanor.

O PSDB se fortalece a cada dia.
Doutor Alex leva seu apoio a Niltinho.
Em reunião na última segunda feira, no consultório do Dr. Alex Lebrão, Niltinho, Nicanor e o amigo Pinguim, estiveram presentes e acertaram a participação do bom doutor na campanha do pré-candidato do PSDB.
Como será a participação do Dr, Alex na campanha, estaremos anunciando no decorrer do mês.

Nova lei facilita fiscalização da população a prefeitos corruptos.

Se o povo campinense aderir...

Projeto cria recompensa a quem denunciar casos de corrupção

O cidadão que denunciar crime contra a administração pública poderá receber uma recompensa equivalente a 10% do total de bens e valores recuperados pela Justiça. A medida consta no Projeto de Lei 1701/11, do deputado Manato (PDT-ES), em tramitação na Câmara. A recompensa será limitada a cem vezes o valor do salário mínimo (atualmente em R$ 622,00).

O projeto cria o Programa Federal de Recompensa e Combate à Corrupção. Segundo o texto, a denúncia poderá ser apresentada à polícia ou ao Ministério Público por qualquer pessoa com mais de 18 anos. A proposta garante o anonimato ao denunciante. Se for necessário, ele poderá ser incluído no Programa Federal de Assistência a Vítimas e a Testemunhas Ameaçadas, instituído pela Lei 9.807/99.

Entre os crimes contra a administração pública estão o peculato (apropriação ou desvio de verbas públicas), a prevaricação (atrasar ou prejudicar o cumprimento de atos públicos em benefício próprio) e a corrupção passiva (recebimento de vantagem indevida).

“O incentivo à denúncia por meio de recompensa auxiliará a polícia e o Poder Judiciário na coleta de provas, agilizando os procedimentos investigatórios e judiciais, e propiciando um aumento na resolução de crimes”, avalia o deputado Manato.

De acordo com a proposta, a União criará o Fundo de Recepção e Administração de bens e valores recuperados em ações transitadas em julgado. Os recursos para o pagamento, também sigiloso, aos denunciantes, sairão do fundo.

Tramitação

O projeto tramita de forma conclusiva nas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara

E o Mauricio disse não ao prefeito Eliel...

Semana agitada na política campinense.
O povo comentando pelas ruas que o Mauricio Lazari foi convidado a participar da equipe de governo do prefeito Eliel. E como diz o ditado, a voz do povo é a voz de Deus.
O boato correu como um rastilho de pólvora.
Era verdade...realmente o senhor Mauricio Lazari havia mesmo recebido o tal convite.
Mas de quanto foi o valor da oferta? Era só o Mauricio, ou o prefeito queria o grupo fechado?
Vou lhes contar a história como se passou:
Após a derrota nas prévias do PSDB, o até então prefeiturável Mauricio Lazari, foi procurado pela equipe da prefeitura (Eliel, Alaíse e Paulina), que tentando levar vantagem da situação emocional de Mauricio, logo jogaram a rede.
Ofereceram ao nobre companheiro algumas "vantagens" econômicas, com salário girando em torno dos R$ 4.000,00 (Quatro mil reais) por mês e mais alguns "carguinhos" aos amigos mais chegados de Mauricio.
Mauricio iria substituir Lucas, seria ele o todo poderoso, abaixo somente do prefeito, apenas com uma resalva: O PSC teria que vir junto no pacote.
Homem que é, Mauricio chamou os companheiros e passou a oferta do magnânimo prefeito.
resultado: Ninguém quis!
E isso tudo rolou bem uns dez dias.
Final de semana agora, o prefeito crente que a sua "excelente" proposta havia fisgado alguns peixes grandes da oposição, manda publicar na primeira página do Jornal Tribuna de Nova Campina: Mauricio Lazari é nosso! Lêdo engano...
Mauricio, após consultar a sua base, os correligionários e o povo de uma certa forma, foi taxativo e disse não aceitar a proposta. Aí já era, não dava mais tempo de rodar outra matéria de capa no jornal. Foi mais um tiro no pé do homem da lombada da cidade vizinha. E o pior, os próprios companheiros de partido se revoltaram com a decisão de trazer o Mauricio para prefeitura; Luis Tassinari, Toninho e Cleusa Cavalheiro entre outros, estavam dando piti; enfim, o Mauricio não foi, e o povo lá da prefeitura que já não estava lá muito contente com a administração do prefeito, ficou com os dois pés pra trás.
Nesse contexto todo, o que se percebe é a realidade que se aproxima a passos largos; o medo de perder a eleição é tão grande, tão palpável, que eles já começam a se perguntarem: E agora José? Quando será o outro tiro no pé?