Todos sabem que o prefeito Eliel Santiago não é muito chegado nos estudos. Ousamos dizer até que o nosso grande líder e guia não possui uma veia cultural aguçada.
Ate ai tudo bem. Vivemos em um país livre e ninguém deve ser obrigado a fazer nada contra sua própria vontade, se Eliel não possui disposição para estudar e aumentar seus conhecimentos; paciência.
O que ele não deve e não pode fazer, é impedir que pessoas dispostas e que lutam dia após dia em busca de uma melhor qualificação profissional tenham sua caminhada interrompida sem uma justificativa coerente.
Estudantes campinenses que freqüentam cursos em outros municípios estão sendo negligenciados e esquecidos pelo prefeito e por sua cúpula administrativa.
Como é praxe na administração Eliel Santiago/Luis Tassinari, ninguém assume a responsabilidade pelo descaso com os estudantes e sempre culpam alguém ou algo por sua própria desídia e incompetência.
Argumentam os sábios administradores que vão abandonar os estudantes de nossa cidade, cortando o transporte que os conduzem a seus destinos, pois o Tribunal de Contas assim o ordenou.
Esse argumento destoa da realidade, o dinheiro para a Educação existe e deve ser empregado para tal fim. O TCE-SP estimula as despesas com educação em seus vários níveis, o que a Corte de Contas exige é que esses gastos estejam de acordo com as normas e possuam fundamentação legal.
O que acontece em Nova Campina é que o prefeito e seus assessores diretos não sabem gastar o dinheiro publico destinado a Educação, deixando-o escoar pelo ralo do desperdício. Esse comportamento é que o TCE não aceita.
O prefeito Eliel Cardoso esta cercado de assessores e advogados, possui a maioria dos vereadores na Câmara Municipal, e mesmo assim não consegue encontrar uma saída legal e definitiva para continuar custeando o transporte dos estudantes de nossa cidade?
Não há Tribunal no mundo que apontaria como irregulares despesas realizadas com o transporte de munícipes estudantes que estão buscando com toda sua disposição seu aprimoramento profissional e intelectual, que no mais das vezes acaba se revertendo ao próprio município.
Solução sempre há, basta que o prefeito e sua cúpula procurem o conhecimento jurídico que não possuem e a vontade administrativa que lhes falta.
Obs. É interessante notar que o prefeito insiste em querer cortar o custeio ao transporte de alunos, mas não vê problema algum em liberar um veiculo municipal para transportar a filha de uma Diretora de Departamento em uma “viagem turístico-cultural” para muito alem das divisas de nosso Estado. Esses passeios particulares com o dinheiro público é que o Tribunal de Contas repudia e define como ilegal.
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